domingo, 7 de setembro de 2008

Aos ventos errantes...ou ao erro...

Quisera eu q os ventos não tivessem direção;
Que cada pólen q eles firmassem, transmutasse vida aleatórea;
Que cada folha q eles levassem, embebedasse ao orvalho sem compromisso;
Que cada intenção q eles espalhassem, não encontrasse destino certo;
Quisera eu q os ventos tivessem vontades incertas;
Que o papel manchado postasse sentimento bonito;
Que o ramo de verde curvasse ao infinito dos sóis q o alimenta;
Que a fala turva mostrasse o q ela realmente é;
Nenhum argumento para qm não entende é suficiente.
Eu não entendo!
Para Dri.