sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Para animar a alma...

http://br.youtube.com/watch?v=xVFJrOlwdkw

Mero engano...

PAREI COM O COTIDIANO POP - e eu q acreditava q não podia ser mais anti-social.....

O Silêncio, o sono e a fome...

Sábado de madrugada...
Tudo estah quieto... tudo estah escuro...
Tenho q estudar pela manhã.
Disposição desapareceu, o cansaço vai me enredar - a cama vai ser sempre mais atrativa do q as responsabilidades.
Tenho vontade de dormir.
A preguiça, porém, me persegue ateh neste momento. Falta qto pra eu acordar?
Sabe-se lah.
Desligar o computador eh sempre uma ótima opção. Deitar, uma excelente.
Vou fumar e dormir ateh ser despertado pelo celular.
Odeio ser acordado. Até por mim mesmo.
Moral?
Boa noite.

Sobre a masturbação...

Não existe nada mais fantástico do q a pornografia lúdica ou real... A mais pura e sem sentido possível. Sem erotismo, história ou qqr tipo de enredo basico. Encontramos figuras impressionantes q proporcionam sensações indescritíveis ao observador sempre atento. Minha atriz predileta, Belladonna, eh a prova concreta do q estou dizendo. Encontrou o emprego perfeito para ela. Flutua pelos vários gêneros cinematográficos q vão da aventura e ação ateh o terror adolescente expresso quase sempre em sua face angelical. Sempre caracterizada por suas maravilhosas tatuagens espalhadas pelo corpo - Ode à beleza de Michelle Anne Sinclair. A indústria pornográfica destruiu o proíbido aumentando radicalmente a criatividade sexual de seus cativos fãs. Não interessa os motivos de existência ou a opinião hipócrita sobre o asco de seus críticos puritanos. A pornografia salvou e salva o sexo. A variedade, a grosseiria, a sujeira e a degradação moral. O q gostamos de fazer, mas não tornamos público - o q gostaríamos de fazer, mas esperamos a oportunidade. O instinto sempre ativo da busca pelo prazer. Por q não reverenciar as maravilhosas mulheres q nos extasiam com intensidade, coreografias e performances de dar água na boca? Espero q a pornografia prospere até q a moral se subverta mais e, q o realizar de fantasias não fiq preso quase sempre a masturbação.
Foto tirada por Rafael Saraiva... Achei impressionante, formidável!!!

Continuo com engenheiros.....

http://br.youtube.com/watch?v=BakmswmxdMc&feature=related

Na falta do cigarro... não fumo...

Me peguei ontem no completo desespero da ausência do meu vício. Estava despreparado para sentir a ausência absurda contida na necessidade. Faltava alguma coisa importante, faltava alguma coisa indispensável. Comi, bebi, tentei trocar rapidamente os vícios para confundir minha cabeça... não deu certo. Nem mesmo a preguiça crônica presente no meu cansaço foi suficiente para aliviar minha agonia. Isso sempre me faz lembrar do turbilhão de sentimentos q nos fragilizam, q expõem o pior de nossas ações para nós mesmos - q nos animalizam. No fundo das mesmas feridas q cultivamos ao longo da efemeridade existencial, durante o caos da ausência... nos esqcemos de pensar, raciocinar, nos acalmar. Costumo dizer q enxergamos em vermelho como Mickey Knox em Natural Born Killers. Não existe trégua no combate entre vc mesmo e suas vontades. Não há qualqr relacionamento pacífico q consiga conter a guerra pela falta do prazer. Prazer complexo, inexplicável muitas vezes e, que não mede esforços para ser saciado. Já pensei me tornar budista em busca da disciplinar filosofia do desapego... O ocidente, porém já me contaminou o suficiente para q uma de minhas necessidades vitais seja o próprio apego...rs. Percebi q ao final de minha epopéica batalha pessoal, eu estava na padaria, tremendo e pedindo por dois maços de cigarro. O apego venceu... Logo depois de acender um cigarro, já havia me esqcido de como era a sensação de estar sem ele. O desespero deu lugar ao prazer - ambos absortos pelo mesmo sentido. Q interessate. Preencher a ausência e me aproximar da beleza de querer sentir uma nova... uma ausência simples pelo próprio sofrimento.